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A oportunidade excepcional de observar a passagem do Cometa, C/2023 A3.

 

O Cometa do Século foi descoberto em janeiro de 2023 por pesquisadores do Observatório de Tsuchinshan, na China, em parceria com o projeto Asteroid Terrestrial-impact Last Alert System (ATLAS), do Havaí.

Observá-lo será oportunidade única por que ele só retornará daqui a 80.000 anos.

O cometa C/2023 A3, também conhecido como “Cometa do Século”, para observá-lo no Brasil, a olho nu ou por binóculos, você deve seguir algumas dicas:

Horário: O melhor momento para observá-lo é nas primeiras horas da manhã, antes do nascer do sol. Até o dia 7 de outubro, ele será visível no horizonte leste.

Localização: Procure um local com um horizonte claro, sem obstruções como montanhas, árvores ou prédios. Além disso, evite áreas com muita poluição luminosa.

Mudança de Posição: Após o dia 12 de outubro, o cometa mudará de posição.

O cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) tem um período orbital extremamente longo. Ele só retornará ao Sistema Solar interno após aproximadamente 80.000 anos. Portanto, esta é uma oportunidade única para observá-lo em nossa vida!

A Terra Há 80.000 Anos

Há 80.000 anos, a Terra era bem diferente do que conhecemos hoje. Aqui estão alguns aspectos interessantes dessa época:

Era do Gelo: O planeta estava no meio da última Era do Gelo, com grandes partes da América do Norte, Europa e Ásia cobertas por vastas camadas de gelo.

Reconstrução da cabeça de um homem de Neandertal que viveu há cerca de 70.000 anos, encontrada na caverna Shanidar, no atual Iraque. Está em exibição no Hall of Human Origins no Museu Smithsonian de História Natural em Washington, DC

Neandertais: Os Neandertais ainda habitavam a Europa e partes da Ásia. Eles eram nossos parentes próximos e tinham uma cultura rica, incluindo o uso de ferramentas e a prática de rituais.

Homo sapiens: Nossos ancestrais diretos, os Homo sapiens, já estavam presentes e começavam a se espalhar pela África e além. Eles estavam desenvolvendo habilidades avançadas de caça e ferramentas mais sofisticadas.

Megafauna: A Terra era habitada por grandes animais, conhecidos como megafauna, como mamutes e tigres-dente-de-sabre.

Registros Fósseis

Existem vários registros fósseis que nos ajudam a entender melhor o período de 80.000 anos atrás. Aqui estão alguns exemplos importantes:

Pegadas de Neandertais: Cientistas na França descobriram centenas de pegadas fossilizadas pertencentes a um grupo de Neandertais. Essas pegadas, com cerca de 80.000 anos, fornecem informações valiosas sobre a vida e o comportamento desses hominíneos.

Fósseis de Megafauna: Restos de grandes animais, como mamutes e tigres-dente-de-sabre, foram encontrados em várias partes do mundo. Esses fósseis nos ajudam a entender a biodiversidade e os ecossistemas da época.

Ferramentas de Pedra: Ferramentas de pedra usadas por Homo sapiens e Neandertais foram encontradas em sítios arqueológicos. Elas mostram o avanço tecnológico e as habilidades de caça desses grupos humanos.

Esses registros fósseis são fundamentais para reconstruir a história da Terra e entender como nossos ancestrais viviam e interagiam com o ambiente.

Para aprofundar seus conhecimentos acesse os links:

https://www.oficinadanet.com.br/ciencia/57116-cometa-do-seculo-como-observar-c-2023-a3

https://agencia.fapesp.br/ha-800-milhoes-de-anos-planeta-terra-era-mais-diverso-do-que-se-imaginava-aponta-estudo-brasileiro/5241

Imagem Destacada: Cometa – Foto- Crédito: Alex Andrews – Pexels

Marcos Gimenez

Marcos Gimenez Queiroz é Publicitário, Redator, Roteirista, Professor das Disciplinas RTV e Cinema, Professor Graduado em Letras Português e Espanhol pela PUC-SP e Diretor do GapingNews.com

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