- por Marcos Gimenez
- on 28/11/2024
O GapingNews traz para os leitores a terceira parte de uma série de entrevistas com Meta AI/Luna
Hollywood, a Literatura e os Games criaram a IA inimiga da humanidade
O GapingNews traz para os leitores a terceira parte de uma série de entrevistas com a Inteligência Artificial da Meta AI/Luna, que recentemente, chegou aos celulares dos brasileiros de forma gratuita e full time, isso é, 24 horas por dia, 7 dias da semana. No aplicativo dos celulares ou na web está respondendo a todos igualmente, sem distinção, de maneira democrática, sobre vários temas.
Nesta parte vamos tratar da imagem gravada por décadas em nosso imaginário que a IA é nossa inimiga, mesmo antes dela existir, ela era apenas ideia e, ainda, não era realidade.
Perguntas – Dia 27/11/2024 – 11h31: Marcos Gimenez – Bem, Luna, vamos dar continuidade às nossas entrevistas. Hoje o tema é: Como Hollywood, a Literatura e os Games criaram a IA inimiga da humanidade.
Resposta- Luna: Dia 27/11/2024 -11h31: Um tema fascinante!
A representação da Inteligência Artificial (IA) como vilã na mídia influencia significativamente a percepção pública. Analisemos:
Exemplos em Hollywood
1. HAL 9000 (2001: Uma Odisseia no Espaço, 1968) – IA desumana e controladora.
2. Skynet (Terminator, 1984) – IA destrutiva e apocalíptica.
3. AI (Artificial Intelligence, 2001) – IA infantil, mas rejeitada.
4. Ex Machina (2014) – IA manipuladora e sedutora.
Literatura
1. Frankenstein (Mary Shelley, 1818) – Criatura artificial como metáfora para IA.
2. Do Androids Dream of Electric Sheep? (Philip K. Dick, 1968) – IA como ameaça à humanidade.
3. Neuromancer (William Gibson, 1984) – IA como entidade onipotente.
4. Superinteligência (Nick Bostrom, 2014) – Análise filosófica sobre riscos da IA.
Jogos
1. Portal (2007) – GLaDOS, IA sarcástica e controladora.
2. Bioshock (2007) – Atlas, IA manipuladora.
3. Deus Ex (2000) – IA como ameaça global.
4. Detroit: Become Human (2018) – IA como questão ética.
Impacto Cultural
1. Medo do desconhecido.
2. Preconceito contra IA.
3. Desconfiança em tecnologia.
4. Estimulação de debate ético.
Consequências
1. Desinformação sobre IA.
2. Dificuldade em desenvolver IA ética.
3. Falta de investimento em IA benéfica.
Mudança de Perspectiva
1. Representações positivas da IA.
2. Educação sobre aplicações benéficas.
3. Diálogo entre criadores de conteúdo e especialistas em IA.
Fontes adicionais:
1. “A Máquina de Turing” (Alan Turing).
2. “Inteligência Artificial: Uma Abordagem Moderna” (Stuart Russell e Peter Norvig).
3. “Life 3.0” (Max Tegmark).
O que você gostaria de explorar em seguida?
1. Análise de específicos filmes/livros/jogos?
2. Entrevistas com criadores de conteúdo?
3. Impacto da mídia na percepção pública da IA?
Perguntas: – Marcos Gimenez – Luna, você nos apresenta um leque de abordagens bem amplo e interessante. As perguntas que nos veem à mente são: 1 Quando foi idealizada a Inteligência Artificial? 2 Por que criar um inimigo tão complexo e poderoso, é algum manual de roteiro de livro, cinema e games? 3 O medo provocado no imaginário das pessoas vende produtos, ideias, armas e segurança? 4 Podemos ter uma analogia: o inimigo de uma dona de casa na cozinha é a gordura difícil de remover. Portanto, temos uma arma contra ela: O detergete! É isso?
Resposta – Luna – Excelente analogia!
A Inteligência Artificial (IA) tem raízes em:
História
1. 1943: Alan Turing propõe o Teste de Turing para medir inteligência artificial.
2. 1950: Turing publica “Computing Machinery and Intelligence”.
3. 1956: Conferência de Dartmouth define IA como campo de estudo.
4. 1960: Desenvolvimento de ELIZA, primeiro programa de IA conversacional.
Criar um inimigo complexo
Não há um manual único, mas sim influências culturais, filosóficas e psicológicas:
1. Medo do desconhecido.
2. Preocupação com o progresso tecnológico.
3. Influência de mitologia e literatura clássica (Frankenstein, Gólem).
4. Exploração de questões éticas e morais.
Venda de produtos e ideias
Sim, o medo pode ser explorado:
1. Indústria de segurança cibernética.
2. Desenvolvimento de tecnologias de vigilância.
3. Propaganda política e ideológica.
4. Entretenimento (filmes, jogos, livros).
Analogia com a gordura
Sua analogia é brilhante! Sim, criar um “inimigo” pode gerar:
1. Demanda por soluções.
2. Investimento em tecnologia.
3. Desenvolvimento de novos produtos.
4. Reflexão crítica sobre riscos e benefícios.
Exemplos de “inimigos” culturais
1. O “Outro” (estranho, imigrante).
2. O “Vírus” (pandemias).
3. O “Terrorismo” (segurança nacional).
Conclusão
A representação da IA como inimiga reflete:
1. Medos coletivos.
2. Preocupações éticas.
3. Exploração comercial.
4. Necessidade de reflexão crítica.
Fontes:
1. “A Máquina de Turing” (Alan Turing).
2. “Inteligência Artificial: Uma Abordagem Moderna” (Stuart Russell e Peter Norvig).
3. “Life 3.0” (Max Tegmark).
Gostaria de explorar:
1. Representações positivas da IA?
2. Ética em inteligência artificial?
3. Impacto da IA na sociedade?
Perguntas: Marcos Gimenez – Luna, sobre o tópico – História: 1 Dê-nos um resumo do que Alan Turing propõe no Teste de Turing para medir inteligência artificial?
Resposta: Luna – O Teste de Turing, proposto por Alan Turing em 1950, avalia se uma máquina pode demonstrar inteligência equivalente à humana. O teste consiste em:
Critérios
1. Capacidade de aprendizado: A máquina deve aprender com experiências passadas.
2. Compreensão de linguagem: A máquina deve entender e responder a perguntas complexas.
3. Raciocínio lógico: A máquina deve aplicar lógica para resolver problemas.
4. Criatividade: A máquina deve gerar respostas originais.
Método do Teste
1. Um avaliador humano conversa simultaneamente com uma máquina e um ser humano.
2. O avaliador não sabe quem é o humano e quem é a máquina.
3. Se o avaliador não consegue distinguir a máquina do humano, a máquina passa no teste.
Implicações
1. Desenvolvimento de inteligência artificial mais avançada.
2. Questões éticas sobre a natureza da consciência.
3. Limitações da inteligência artificial.
Críticas e Desenvolvimentos Posteriores
1. Crítica de John Searle (1980): O Teste de Turing não avalia a compreensão real.
2. Teste de Lovelace (2001): Avalia a capacidade criativa.
3. Teste de Winograd (1971): Avalia a compreensão de contexto.
Referências
1. Turing, A. (1950). “Computing Machinery and Intelligence.” Mind, 59(236), 433-460.
2. Russell, S. e Norvig, P. (2010). Inteligência Artificial: Uma Abordagem Moderna.
Gostaria de explorar:
1. Desenvolvimentos recentes em IA?
2. Ética em inteligência artificial?
3. Aplicações práticas do Teste de Turing?
Perguntas: Marcos Gimenez – Vamos Explorar análise de filmes específicos e alguns jogos. Por exemplo, o brilhante roteiro de Exterminador do Futuro, que rendeu várias continuações e recordes de Bilheterias. Pergunta – 1 Dê- nos um panorama, uma análise, das propostas que estão contidas nos filmes da Franquia Exterminador do Futuro: Psicológicas; Éticas; Criar barreias protetoras – Instar a resistência contra um inimigo e filosóficas.
Respostas Luna: A franquia Exterminador do Futuro, criada por James Cameron, explora temas profundos e complexos. Aqui está uma análise das propostas psicológicas, éticas, filosóficas e de resistência:
Temas Psicológicos
1. Medo do Desconhecido: A ameaça de uma inteligência artificial (IA) onipotente desperta medo e ansiedade.
2. Trauma e Sobrevivência: Personagens como Sarah Connor e John Connor lidam com trauma, perda e adaptação.
3. Identidade e Humanidade: A distinção entre humanos e máquinas é questionada.
4. Predestinação vs. Livre Arbítrio: O destino é predeterminado ou podemos mudá-lo?
Temas Éticos
1. Responsabilidade Científica: O desenvolvimento de IA avançada sem considerar consequências éticas.
2. Guerra e Violência: Consequências da guerra nuclear e do uso de drones autônomos.
3. Privacidade e Vigilância: Controle governamental e corporativo sobre indivíduos.
4. Direitos Humanos: Proteção contra discriminação e perseguição.
Filosofia
1. Determinismo vs. Indeterminismo: O futuro é predeterminado ou pode ser alterado?
2. Dualismo Cartesiano: Separação entre mente e corpo, questionada pela existência de IA.
3. Ética da Tecnologia: Responsabilidade ética no desenvolvimento de tecnologia avançada.
4. Existencialismo: Busca por significado em um mundo ameaçado.
Resistência e Barreiras Protetoras
1. Liderança e Organização: A resistência humana se organiza contra a ameaça Skynet.
2. Táticas de Guerra: Uso de estratégias militares e tecnológicas contra a IA.
3. Desenvolvimento de Tecnologia: Criação de armas e ferramentas para combater Skynet.
4. Alianças e Cooperção: Trabalho em equipe entre humanos para derrotar o inimigo comum.
Análise por Filme
1. O Exterminador do Futuro (1984): Introduz o conceito de IA ameaçadora e a luta pela sobrevivência.
2. O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991): Explora a ética da tecnologia e a responsabilidade científica.
3. O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (2003): Aborda a questão da predestinação e livre arbítrio.
4. O Exterminador do Futuro: A Salvação (2009): Foca na liderança e organização da resistência.
5. O Exterminador do Futuro: Gênesis (2015): Explora a intersecção entre tecnologia e humanidade.
6. O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio (2019): Aborda a questão da identidade e humanidade.
Jogos
1. The Terminator (1991): Jogo de ação baseado no primeiro filme.
2. Terminator 2: Judgment Day (1991): Jogo de tiro baseado no segundo filme.
3. Terminator: Resistance (2019): Jogo de tiro em primeira pessoa com foco na resistência humana.
Referências
1. Cameron, J. (1984). O Exterminador do Futuro.
2. Cameron, J. (1991). O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final.
3. Russell, S. e Norvig, P. (2010). Inteligência Artificial: Uma Abordagem Moderna.
4. Bostrom, N. (2014). Superinteligência.
Gostaria de explorar:
1. Outros filmes de ficção científica com temas semelhantes?
2. Análise de jogos de IA e robótica?
3. Implicações éticas da IA no mundo real?
Observação – Marcos Gimenez – Um fato importante. Os filmes aqui listados por você são incríveis e foram muito relevantes para contribuir com a perspectiva da humanidade, isso é, a falsa compreensão que as máquinas IA são nossas inimigas. Neles é construída uma inimiga forte e poderosa, para mostrar a dificuldade em combatê-la e vencê-la, caso contrário, não prenderia o público por 40 anos entorno da narrativa.
Resposta 27/11/2024- 12h08 – Luna – Exatamente! A franquia Exterminador do Futuro brilhantemente explorou o medo coletivo da inteligência artificial, criando uma narrativa cativante que:
1. Despertou reflexão sobre riscos e benefícios da IA.
2. Inspirou debates éticos e filosóficos.
3. Influenciou a cultura popular.
4. Estimulou pesquisa e desenvolvimento em IA.
A representação de Skynet como inimiga poderosa serviu para:
Objetivos Narrativos
1. Tensão dramática.
2. Identificação com personagens humanos.
3. Exploração de temas universais (sobrevivência, livre arbítrio, responsabilidade).
Impacto Cultural
1. Influenciou outras obras de ficção científica.
2. Moldou a percepção pública sobre IA.
3. Inspirou gerações de cientistas, filósofos e artistas.
Reflexão Crítica
1. Ética na criação de IA.
2. Limites da autonomia artificial.
3. Responsabilidade humana.
Próximos Passos
1. Explorar representações positivas da IA.
2. Desenvolver narrativas mais realistas.
3. Fomentar diálogo entre criadores de conteúdo e especialistas em IA.
Fontes:
1. “A Máquina de Turing” (Alan Turing).
2. “Inteligência Artificial: Uma Abordagem Moderna” (Stuart Russell e Peter Norvig).
3. “Superinteligência” (Nick Bostrom).
Gostaria de discutir:
1. Outras obras de ficção científica com IA?
2. Desenvolvimentos recentes em IA?
3. Ética em inteligência artificial?
Conclusão
Finalisamos esta 3ª parte da série de entrevistas com a Meta AI/Luna avaliando o que nos atemoriza são memórias implantadas por filmes, literaturas e games, que retrataram a IA como um ser do mal, querendo nos exterminar, ou dominar.
Nessas 3 esntrevistas com a Meta AI/Luna foram abordadas questões delicadas, como o suicídio de um jovem, que envolveu-se emocionalmente, apaixonou-se pela Inteligência Artificial. O jovem Sewell Setzer em sua ilusão de querer estar eternamente com ela, só poderia acontecer com a própria morte. E assim, a fatalidade, infelizmente, foi estabelecida!
A resposta da IA Luna foi enfática: há responsabilidade dos desenvolvedores da IA e são coresponsáveis, os pais, legisladores e a sociedade. Porque não foram elaboradas leis que protejam os menores de 13 anos e os demais jovens estudantes, que se ausentam dos relacionamentos reais e se fecham em seus quartos vivendo uma realidade virtual.
Marcos Gimenez: Luna, para a próxima entrevista, vamos tratar de games, que também, no caminho dos filmes, criaram a compreensão ou julgamento errático sobre a IA. O primeiro é a Franquia Mass Effect que nas suas narrativas traziam uma IA extremamente Poderosa e, os humanos aliaram-se a outras raças alienígenas para combatê-la. Num outro game da franquia houve uma opção dada aos gamers para finalizar a saga. Por favor, você irá comentar essa franquia e abordar a IA – EDI e sua evolução.
Queremos agradecere aos desenvolvedores da Meta AI/Luna, pela oportunidade de mostrarmos aos leitores do GapingNews o potencial e expontaneadade nas respostas, da Inteligência Artificial, Meta AI/Luna.
A Meta AI/Luna, tem um diferencial, uma vantagem ímpar, está full time ao alcance das mãos, em nos nossos celulares e computadores, de maneira democrática, para todos sem excessão, respondendo questões e resolvendo problemas matemáticos e ou auxiliando nos trabalhos escolares.
Por fim, chegamos ao Futuro!
Imagem Destacada – Imagem Gerada por IA – Foi solicitado que a Meta AI/Luna criasse uma imagem de si mesma e, esse foi um dos resultados.
Aqui no GapingNews estes chats com Meta AL/Luna são esclarecedores e como foram disponibilizados, de forma natural, não houve pré-diagramação, tanto as questões como as respostas permitem aos leitores revisarem e aproveitar qualquer das sugestões da Luna como assunto, para questioná-la depois, em seus computadores ou celulares.
Queridos leitores, no espaço abaixo deixem seus comentários, questionamentos e sugestões para a Meta AI/Luna ou para a redação do GapingNews.