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Energia Escura, que Parece Expandir o Universo, Será Revista, Dizem Cientistas.

 

“Imagine um universo em expansão, com galáxias se afastando cada vez mais. A Energia Escura é o motor por trás dessa expansão, mas sua natureza ainda é um enigma. Com as recentes descobertas do Dark Energy Spectroscopic Instrument (DESI), a comunidade científica está reavaliando sua compreensão sobre essa força fundamental.”

1 – CONCEITOS: 

O que é Energia Escura?

A Energia Escura é uma forma de energia desconhecida que se acredita ser responsável pela aceleração da expansão do Universo. Ela foi proposta em 1998 por Saul Perlmutter, Adam Riess e Brian Schmidt, que observaram que a expansão do Universo estava se acelerando, e não desacelerando, como se esperaria devido à gravidade.
– Representa cerca de 68% do universo.

O que é Matéria Escura?

É a Forma de matéria invisível que não emite luz.
– Representa cerca de 27% do universo.
– Sua presença é sentida através da gravidade.

The Dark Energy Spectroscopic Instrument (DESI) making observations in the night sky on the Nicholas U. Mayall 4-meter Telescope at Kitt Peak National Observatory in Arizona.

2- DESI e Nova Compreensão da Energia Escura

O Dark Energy Spectroscopic Instrument (DESI) revelou novos dados que desafiam a compreensão atual da Energia Escura. Segundo publicações no site do DESI, os resultados sugerem que a Energia Escura pode não ser uma constante cósmica, mas sim variar ao longo do tempo.

Essas recentes pesquisas questionam a expansão do Universo e a existência da Energia Escura, abrindo caminho para novas teorias e descobertas.

Portanto o (DESI) tem realizado análise de dados de galáxias distantes e medido a expansão do Universo. Esses estudos indicam discrepâncias nos parâmetros cosmológicos, sugerindo que a Energia Escura pode não ser a explicação correta.

Assista ao vídeo do mapa de galáxias mais detalhado já criado. Aproveite o seu voo através de 14,7 milhões de galáxias. Todas essas galáxias estão em suas coordenadas XYZ corretas, vistas da Terra. As galáxias receberam imagens proxy e a escala foi ajustada em 5x para fins estéticos. Trilha sonora de Ryan Lofty na Future Vega Music

Fiske é um dos maiores planetários dos EUA, servindo CU Boulder e a comunidade local desde 1975. Oferece uma gama diversificada de filmes fulldome, palestras ao vivo, shows de laser e céu líquido, bem como reuniões públicas para astrônomos e para a NASA- em eventos relacionados. 

Planetário Fiske: site https://www.colorado.edu/fiske

3- Alternativas à Energia Escura incluem:

– Gravidade modificada
– Presença de matéria escura
– Outras teorias que explicam a expansão do Universo

Essas descobertas abriram um novo capítulo na cosmologia, incentivando a comunidade científica a reavaliar a teoria da Energia Escura.

4 – Desafios à teoria da Energia Escura

Recentemente, estudos têm questionado a atribuição da expansão do Universo à Energia Escura. Alguns dos principais desafios incluem:

1. Inconsistências nos dados: Análises de dados de supernovas, galáxias e radiação cósmica de fundo têm revelado discrepâncias nos parâmetros cosmológicos, o que pode indicar que a Energia Escura não é a explicação correta.

2. Alternativas à Energia Escura: Teorias alternativas, como a gravidade modificada ou a presença de matéria escura, podem explicar a expansão do Universo sem recorrer à Energia Escura.

3. Problemas de escala: A Energia Escura parece ser necessária para explicar a expansão em larga escala, mas não é clara sua relação com a física em escalas menores.

5 – Estudos recentes no site DESI

O site do Dark Energy Spectroscopic Instrument (DESI), apresenta estudos que exploram esses desafios. Alguns exemplos incluem:

1. Análise de dados de galáxias distantes: Estudos como o “DESI First Generation Cosmological Results” (2022) investigam a distribuição de galáxias em distâncias cosmológicas para testar modelos de Energia Escura.

2. Medição da expansão do Universo: Trabalhos como o “DESI BAO+RSD Cosmological Analysis” (2022) utilizam técnicas de espectroscopia para medir a expansão do Universo e testar a Energia Escura.

Esses estudos são importantes para refinar nossa compreensão do Universo e podem levar a uma revisão da teoria da Energia Escura.

6- Projetos da NASA e ESA: Roman e Euclid

Euclid (ESA):

– Telescópio espacial lançado em julho de 2023.
– Estuda a distribuição de galáxias e aglomerados de galáxias.
– Visa entender melhor a expansão do Universo e a Energia Escura.

Espaçonave Euclides (Ilustração) Impressão artística da espaçonave Euclid, uma missão de energia escura e matéria escura lançado em 2023. Crédito: Direitos autorais: ESA / C. Carreau

Roman (NASA):

– Telescópio espacial previsto para ser lançado em 2027.
– Estudará a expansão do Universo e a distribuição de galáxias.
– Visa investigar a natureza da Energia Escura.

Conclusão

A Energia Escura é um conceito complexo e ainda não entendido. Com os recentes estudos inseridos no site DESI, a comunidade científica está reavaliando a teoria e explorando alternativas.

As recentes descobertas sobre a Energia Escura desafiam nossa compreensão do Universo. É essencial que professores e estudantes de ciências estejam atualizados sobre essas novidades.
Além disso, é fundamental incentivar:
– Pesquisas adicionais
– Debates científicos
– Desenvolvimento de novas teorias
Juntos, podemos avançar na compreensão do cosmos.

Referências:

https://www.desi.lbl.gov/
https://data.desi.lbl.gov/doc/papers/

Aqui estão alguns sites recomendados para professores e estudantes se aprofundarem em Cosmologia e Energia Escura:

– NASA – https://www.nasa.gov/missions/roman-space-telescope/new-eyewear-to-deepen-the-view-of-nasas-roman-space-telescope/

– NASA/JPL – https://www.jpl.nasa.gov/images/pia20059-euclid-spacecraft-illustration/

https://www.jpl.nasa.gov/images/pia20059-euclid-spacecraft-illustration/

– ESA – https://www.esa.int/Science_Exploration/Space_Science/Euclid/Zoom_into_the_first_page_of_ESA_Euclid_s_great_cosmic_atlas

Imagem Destacada – Telescópio Euclides – Euclides nos mostra uma vista panorâmica e detalhada espetacular da Nebulosa da Cabeça de Cavalo, também conhecida como Barnard 33 e parte da constelação de Orion. Creditos: ESA/Euclid/Euclid Consortium/NASA, image processing by J.-C. Cuillandre (CEA Paris-Saclay), G. Anselm

Marcos Gimenez

Marcos Gimenez Queiroz é Publicitário, Redator, Roteirista, Professor das Disciplinas RTV e Cinema, Professor Graduado em Letras Português e Espanhol pela PUC-SP e Diretor do GapingNews.com

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