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Cientista prevê voos intergalácticos em até 500 anos

 

Nossos Sonhos

Há muitos séculos o homem olha para as estrelas e sonha estar entre elas. Criou primeiro Lunetas, depois Telescópios, estudou os astros e aventurou-se para o espaço.

Levou Telescópios para além do nosso planeta para pesquisar melhor onde ir e por quê? Os Primeiros passos fora da Terra foram dados na Lua, em 20 de julho de 1969, há 55 anos. Agora, investigamos Saturno e suas luas, para possíveis bases de prospecção de vida, minérios e riquezas. Estamos de olho simultaneamente em Marte, nosso vizinho, onde queremos criar centros de pesquisas no solo vermelho.

O sonho do homem de estar em outros mundos é retratado nos Filmes e Séries de ficção científica que tratam de viagens a outras galáxias, como Star Trek, Star Wars, Alien o 8º passageiro, Perdidos no Espaço, entre outros. Toda essa gama de idealizações das viagens interplanetárias têm em comum a velocidade das espaçonaves para cobrirem anos-luz de distância em pouco tempo, além da energia e motor para tal feito.

Devemos resolver problemas

Há questões importantíssimas como acomodações, alimentação, segurança da tripulação contra efeitos de radiações e adversidades que poderão surgir durante a viagem, ou quando aterrizar em outro planeta.  Não estamos vislumbrando aqui, a pior hipótese de encontrarmos seres extra terrestres não amistosos, como “Klingons”, ou algum ligado ao “Lado Negro da Força”. Estamos tratando, conjuntamente, da Comunicação e Navegação que devem ser impecáveis para a realização desses objetivos além do nosso Planetinha Azul.

O que será possível daqui a 200 ou 500 anos

O cientista veterano da Roscosmos, Georgy Uspensky, afirma que a humanidade poderá realizar voos para outras galáxias dentro dos próximos 200 a 500 anos, dependendo do avanço de novas tecnologias e fontes de energia.

Em uma recente entrevista à imprensa, Georgy Uspensky, cientista e veterano do TsNIIMash da Roscosmos, fez uma previsão ousada: a humanidade poderá estar explorando outras galáxias dentro dos próximos 200 a 500 anos. Uspensky, que participou do lançamento do primeiro satélite artificial da Terra em 1957, destacou que essa realização dependerá do desenvolvimento de novas tecnologias e fontes de energia.

“Para voos para as estrelas e, mais ainda, para viagens ao redor da Galáxia, a cosmonáutica moderna não dispõe dos meios técnicos necessários. Precisamos de uma nova forma de energia, além de novos tipos de comunicação e navegação, bem como equipamentos para garantir a segurança da tripulação”, explicou o cientista.

Uspensky sugeriu que uma solução viável poderia ser a cosmonáutica gravitacional. Nesse cenário, o sistema solar seria inicialmente explorado, seguido por voos para as estrelas mais próximas e, eventualmente, viagens dentro da Galáxia e entre galáxias. Ele prevê que esses avanços ocorrerão nos próximos dois a cinco séculos.

Espaçonave viajando entre Galáxias – Imagem Criada por IA – DALL E3

O cientista também ressaltou a importância de ultrapassar os limites do sistema solar para expandir o espaço vital da humanidade, comparando esse marco ao lançamento do primeiro satélite. “Isso abrirá oportunidades completamente novas para o desenvolvimento de recursos de objetos espaciais”, observou Uspensky.

Com sua vasta experiência e conhecimento, Uspensky oferece uma visão fascinante do futuro da exploração espacial, inspirando futuras gerações a continuar empurrando os limites do que é possível.

Sim, devemos continuar pesquisando e criando novas alternativas seguras, para levar o homem  aonde ele tem seus sonhos.

Imagem Destacada –  Cidade do Futuro em outro planeta Criada por IA – DALL E3

Marcos Gimenez

Marcos Gimenez Queiroz é Publicitário, Redator, Roteirista, Professor das Disciplinas RTV e Cinema, Professor Graduado em Letras Português e Espanhol pela PUC-SP e Diretor do GapingNews.com

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